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Continência ao Amor - Resenha

  • Foto do escritor: Julia Mello
    Julia Mello
  • 8 de ago. de 2022
  • 2 min de leitura

Purple Hearts ou Continência ao Amor, como é o título em português, é o mais novo

queridinho da Netflix lançado no dia 29 de Julho. Ele é dirigido por Ben Lewin e ninguém mais ninguém menos que Elizabeth Allen Rosenbaum, a diretora de grandes sucessos como Aquamarine e Ramona e Beezus. Além de contarmos com a presença de Sofia Carson, Evie em Descendentes, Nicholas Galitzine, Príncipe Robert em Cinderella, e Linden Ashby, o nosso amado Sheriff Stilinski em Teen Wolf.


No filme vemos os caminhos de Cassie e Luke se cruzando. Ela trabalha como garçonete, além de ter uma banda, e ele é um fuzileiro pronto para ir ao Iraque. Como Cassie trabalha em um bar e mora sozinha, as coisas acabam se complicando, já que ela tem diabetes e o seu plano de saúde não disponibiliza a quantidade necessária de insulina. Ela não vendo outra saída procura um militar com quem possa ter um casamento por conveniência, já que o seguro de saúde para a mulher de um fuzileiro é exatamente o que ela precisa. E é aí onde entra o Luke, ele é ex usuário de drogas mas apesar de estar limpo ainda tem uma grande dívida a pagar, e por coincidência ou não, o salário de um militar casado é bem maior, dessa forma ele aceita se casar com Cassie.


Teoricamente tudo daria certo, mas o problema é que ambos não se gostam e possuem opiniões e ideias muito diferentes um do outro e a forma como veem o mundo. Ela acredita que guerras e armas não levam a lugar nenhum e acredita que alguém tem que lutar e defender o país deles, ele acredita no casamento e no amor e ela passa bem longe disso.


Como se não fosse complicado o suficiente, Luke sofre um acidente em batalha e seu pai é um PM (Polícia Militar) aposentado, ou seja, eles tem que ser o mais convincente o possível de que se amam e que o casamento não é uma farsa, caso contrário os dois iriam para a prisão. Aí eu te pergunto: Qual é a probabilidade de isso dar

certo ?


Esse filme é clichê no nível de “pedi duas camas mas só veio uma”, mas isso não é um ponto negativo para eu ou para as pessoas que curtem um enemies to lovers - vulgo o maior romance de todos, sério quem não gosta de um pouco de implicância aqui ou ali ? E na minha humilde opinião essa é a chave principal do filme, a forma como eles possuem opiniões diferentes mas aos poucos vão se entendendo e aceitando suas diferenças.


A trilha sonora está impecável e a maioria, senão todas, são cantadas pela maravilhosa da Sofia Carson que meus amigos, possui uma voz angelical. Uma coisa que também atraiu a minha atenção foram os personagens secundários, como o Frankie e sua namorada, que são bastante cativantes e possuem um papel de extrema importância para a trama e o seu desenvolvimento.


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