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Pânico - Resenha

  • Foto do escritor: Joane Isabel
    Joane Isabel
  • 28 de jun. de 2022
  • 2 min de leitura

Atualizado: 8 de ago. de 2022

Após vinte e cinco anos de uma série de assassinatos brutais que chocaram a tranquila cidade de Woodsboro, um novo assassino se apropria da máscara de Ghostface e começa a perseguir um grupo de adolescentes para trazer à tona segredos do passado.


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É inegável o sucesso que a franquia Pânico fez e faz até hoje, não é à toa que o novo filme da franquia chegou aos cinemas na semana passada e todo mundo estava super cuiriose para assistir. Mas muito antes do lançamento já dava pra notar que o filme seria muito bom, porque conta com o retorno dos amados personagens da franquia e também com o novo grupo de jovens que o Ghostface vai perseguir.


Esse é o primeiro filme da franquia que não é dirigido pelo Wes Craven, pois o diretor faleceu em 2015, mas o filme definitivamente segue todo o estilo dos outros e é uma grande homenagem a franquia, e ainda sim consegue ser diferente, moderno, sem perder a essência. O filme vai acompanhar esse grupo de jovens que começam a ser perseguidos por alguém que se apropriou da máscara do ghostface e que agora está seguindo esse grupo por alguma razão.


Tive um sentimento de estranheza ao assistir o filme e me situar de que agora eu estava acompanhando uma nova geração e que a Sidney, a Gale e o Dewey estão ali como num apoio, por mais que eles ainda sejam importantíssimos na trama, mas isso foi um sentimento meu e que não é nenhum problema do filme. O roteiro é intrigante e logo de início nos faz imergir naquela história e em conhecer aqueles personagens que não conhecemos, mas que precisamos saber quem é, porque algum deles pode estar por trás dos assassinatos.


A nova geração de jovens é bem interessante e as particularidades de cada um acrescenta muito para trama e eu gostei bastante deles e do papel que eles exercem na história. Pânico consegue trazer tudo de bom que a franquia já tem como a narrativa metalinguística que todos os filmes possuem e inovar nas escolhas de roteiro e direção, trazendo um ar moderno para o filme, já que estamos em 2022 e muita coisa mudou desde o primeiro filme até aqui.


O filme honra toda a história e o percurso que fizeram desde 1996 até agora, e me surpreendeu muito ver que os filmes de terror ainda tem muito para mostrar e muita força mesmo depois de tanta novidade que surgiu dentro do gênero. Não diria que uma nova história com esses novos personagens seja uma má ideia, mas se a franquia fosse concluída aqui eu estaria muito satisfeita com todo o legado e toda a evolução que Pânico trouxe para os filmes de terror.


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